Estamos a atingir o fim do primeiro semestre deste ano, período que ficará marcado pelo preço do petróleo a custos nunca imaginados, à alta dos produtos alimentares e à crise do sistema financeiro mundial.
Estamos a viver um período em que não é possível se antever o futuro, onde a crise deixou de ser nacional para ser mundial.
Apenas as oposições, quer cá quer nos outros países, continuam a ver não as dificuldades das suas populações, mas as suas ambições de grupo, num quadro sem futuro defendido.
domingo, junho 29, 2008
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