Este deverá ser um tempo de normalidade e apaziguamento nas relações entre Região e a Republica, torna-se pois necessário deixar pousar o pó levantado da aprovação do Estatuto Autonómico, para ambos os lados compreenderem novas situações politica.
Criar ainda antes do Estatuto ter sido publicado um conflito no campo patriótico e emocional como o relativo ás bandeiras em estabelecimentos militares ou nas suas cerimónias, é voltar a repetir um erro histórico.
Constitucionalmente estamos inseridos num Estado Unitário, para as forças militares o símbolo desse estado para o qual prestaram juramento é a bandeira nacional hasteada nos seus estabelecimentos militares ou usada nas suas cerimónias, alterar este conceito é não compreender a mística da bandeira nacional na instituição militar, fenómeno que é igual em todo o mundo.
Nos edifícios onde funcionam outros serviços da Republica aí sim e com toda a propriedade deverá ser hasteada também a bandeira da RA.
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