A caminhada de qualquer país depois da sua independência é sempre feita de sofrimento que advém da dura realidade de se governar um país real, Timor não foi excepção.
Tomei conhecimento hoje da possível nomeação de Ramos Horta para a pasta de primeiro ministro, apesar de estar muito longe, de não pertencer àquele país, e de não desejar sob nenhuma forma ser portador de qualquer verdade, fiquei satisfeito por reconhecer as grandes capacidades políticas daquela personalidade para este momento difícil.
Para o bom povo de Timor os meus desejos de paz, concórdia e desenvolvimento.
quarta-feira, julho 05, 2006
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