domingo, dezembro 19, 2010

Estudo sobre barcos

Transcrevo do”Jornal diário”

Em entrevista ao Jornal do Pico, Lizuarte Machado começa por dizer quer se está perante um estudo “com muito pouca utilidade, que faz uma razoável recolha de dados, afirma um extenso rol de lugares-comuns, entra em várias contradições e em piores conclusões”, mas adverte, “não era de esperar que fosse diferente já que foi elaborado em tempo recorde por técnicos que não conheciam a Região, os quais, aliás, foram acompanhados por elementos do Conselho de Administração da Atlânticoline que ao longo dos anos conduziram o processo da forma desastrosa que é de todos conhecida e nunca foram capazes de apresentar uma única ideia útil”.

Voltando à carga, o deputado considera que o documento “não tem em conta as especificidades regionais e esquece que numa análise puramente economicista muitas das nossas ilhas não seriam servidas por nenhum tipo de transporte o que inviabilizaria a nossa sobrevivência enquanto comunidade insular”.

“Não é por acaso que o próprio estudo refere que as conclusões devem servir apenas como mera orientação e não como meio seguro de actuação”, acrescenta.

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