A França passa por um período difícil com os seus emigrantes de 2 e 3 geração, principalmente pela não inserção dos mesmos na sociedade francesa.
Este fenómeno é quase transversal a toda a comunidade europeia, onde no período de maior desenvolvimento foi necessário o recurso a mão de obra emigrante.
Entre nós estamos ainda numa fase inicial, mas a caminho que levamos conduz-nos à rotura se rapidamente não soubermos integrar na nossa sociedade os filhos dos nossos emigrantes quer africanos quer do leste europeu.
Com o nosso espirito tolerante e as diversas associações e movimentos da sociedade civil envolvidas na integração, com políticas certas levadas a cabo pelas instituições governamentais e sem perda de tempo, ainda estamos a tempo, porque todos somos necessários numa sociedade multicultural como sempre foi a nossa nos últimos 500 anos.
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1 comentário:
A emigração é um problema muito complexo. Se é bem claro que a União Europeia precisa de mão-de-obra jovem vinda de fora devido ao envelhecimento da população, e que a abertura a novas culturas é essencial até para o desenvolvimento dos cidadãos (o contacto com o diferente faz combater o preconceito estúpido); quando estive em Marselha há 2 anos apercebi-me de que o problema é mesmo sério, pois em França já há tantos árabes que em alguns sítios os franceses são uma minoria, sendo essa situação responsável também pelo ódio que se estabelece em relação aos imigrantes. Tem de se pensar urgentemente num método que melhore a integração em todas as suas variantes. Flumfi Productions
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