De novo estamos confrontados com um problema de publicação de escutas telefónicas em segredo de justiça, numa nova tentativa de liquidação política do primeiro-ministro.
O publicado não transfigura qualquer crime, mas constitui a maior descredibilização da justiça portuguesa alguma vez feita em Portugal, como também o direito a informar não pode sobrepor-se aos valores do direito e ao julgamento em praça pública de pessoas apenas arguidas num qualquer processo.
Aguardo para ver as consequências aos infractores e para concluir se este país é ainda um estado de direito e se se reconhece como civilizado.
quinta-feira, fevereiro 11, 2010
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